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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

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Microestado , Micronação , Micronacionalismo ,


Microestado

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Microestado é um estado independente com área menor que 1.000 km², ou seja, sendo menor que a cidade de São Paulo, no Brasil. Realmente muito pequenos em termos territoriais, e em sua maioria também em termos de população. Atualmente, dos 195 países do mundo, 24 se encontram nesse estado. Com exeção do Vaticano, todas os microestados se encontram em regiões exclusivas de montanhas ou ilhas. E com exeção de Cingapura, todas os demais estados são micronações (possuem menos de um milhão de habitantes).

As micronações mais famosas (e economicamente importantes) são: Cingapura, o microestado mais populoso do mundo, uma pequena ilha ao sul da Malásia com mais de 5 milhões de habitantes. Mônaco, um enorme bairro de 33 mil habitantes, à beira o Mar Mediterrâneo e aos pés dos Alpes, na França. Vaticano um quarteirão murado de 800 habitantes no centro da cidade de Roma, na Itália, é sede da Igreja Católica Apostólica Romana, é o menor país do mundo tanto em área quanto em população. San Marino, uma pequena vila medieval murada de 30 mil habitantes, no topo do Monte Titano, também na Itália, mas numa área rural, e não encravada em uma cidade, como o Vaticano. Liechtenstein um reino de castelos e vilas medievais de 35 mil habitantes, numa região de difícil acesso dos Alpes, entre a Austria e a Suíça. E Bahrein um pequeno sultanato islâmico formado por 33 ilhas, situadas no meio do Golfo Pérsico.

Os estados soberanos estão localizados nas seguintes regiões do Globo, sete na Oceania, sete na América central, seis na Europa Ocidental, duas Oceano Índico, além do Bahrein no Oriente Médio, e Cingapura no Sudeste Asiático. As seis micronações da Europa são: Malta, Andorra, Liechtenstein, San Marino, Mônaco e Vaticano. Com exeção do Bahrein, todos esses países, tem sua economia baseada no turismo, com um pequeno apoio da agricultura e pesca. Também oferencem à sua população um elevado padrão de vida (IDH) de 7 a 9 pontos (em uma escala adaptada de 0 a1, para 0 a 10).

 

 

Microestado é um estado independente com área menor que 1.000 km², ou seja, sendo menor que a cidade de São Paulo, no Brasil. Realmente muito pequenos em termos territoriais, e em sua maioria também em termos de população. Atualmente, dos 195 países do mundo, 24 se encontram nesse estado. Com exeção do Vaticano, todas os microestados se encontram em regiões exclusivas de montanhas ou ilhas. E com exeção de Cingapura, todas os demais estados são micronações (possuem menos de um milhão de habitantes).

As micronações mais famosas (e economicamente importantes) são: Cingapura, o microestado mais populoso do mundo, uma pequena ilha ao sul da Malásia com mais de 5 milhões de habitantes. Mônaco, um enorme bairro de 33 mil habitantes, à beira o Mar Mediterrâneo e aos pés dos Alpes, na França. Vaticano um quarteirão murado de 800 habitantes no centro da cidade de Roma, na Itália, é sede da Igreja Católica Apostólica Romana, é o menor país do mundo tanto em área quanto em população. San Marino, uma pequena vila medieval murada de 30 mil habitantes, no topo do Monte Titano, também na Itália, mas numa área rural, e não encravada em uma cidade, como o Vaticano. Liechtenstein um reino de castelos e vilas medievais de 35 mil habitantes, numa região de difícil acesso dos Alpes, entre a Austria e a Suíça. E Bahrein um pequeno sultanato islâmico formado por 33 ilhas, situadas no meio do Golfo Pérsico.

Os estados soberanos estão localizados nas seguintes regiões do Globo, sete na Oceania, sete na América central, seis na Europa Ocidental, duas Oceano Índico, além do Bahrein no Oriente Médio, e Cingapura no Sudeste Asiático. As seis micronações da Europa são: Malta, Andorra, Liechtenstein, San Marino, Mônaco e Vaticano. Com exeção do Bahrein, todos esses países, tem sua economia baseada no turismo, com um pequeno apoio da agricultura e pesca. Também oferencem à sua população um elevado padrão de vida (IDH) de 7 a 9 pontos (em uma escala adaptada de 0 a1, para 0 a 10).

 

Lista de estados soberanos com área menor que 1000 km²    

Posição
País
Área (km²)
População
Idioma
IDH
Localização
1
0,44
800
8,74
Itália
2
2,02
33 mil
9,06
Europa Ocidental
3
21
15 mil
6,63
Oceania
4
26
10 mil
6,13
5
61
30 mil
8,44
Itália
6
160
35 mil
9,05
7
181
65 mil
5,93
Oceania
8
261
45 mil
7,35
9
298
386 mil
6,61
Parte asiática do Oceano Índico
10
316
425 mil
8,32
Parte europeia do Mar Mediterrâneo
11
344
100 mil
7,48
Mar do Caribe
12
389
122 mil
7,17
13
430
300 mil
7,93
14
442
88 mil
7,64
15
455
100 mil
7,73
Parte africana do Oceano Índico
16
459
20 mil
7,82
Oceania
17
468
86 mil
8,38
Europa Ocidental
18
539
200 mil
7,23
Mar do Caribe
19
683
5 milhões
8,66
Sudeste da Ásia
20
694
800 mil
7,93
Golfo Pérsico
21
702
110 mil
6,36
Oceania
22
726
99 mil
5,54
23
747
106 mil
7,93
24
751
47 mil
7,24
Mar do Caribe

 

Micronação

Micronação é um Estado independente com uma população inferior a um milhão de habitantes. Em sua maioria, são países também bem pequenos, comumente confundidos com os Microestados. Atualmente, dos 195 países do mundo, 38 encontram-se nessa situação.

Índice

Lista de estados soberanos com menos de um milhão de habitantes

 

Entre meio e um milhão de habitantes

Posição
     País
População
Idioma
31
505 mil
32
506 mil
33
510 mil
34
560 mil
35
600 mil
36
608 mil
37
620 mil
38
735 mil
39
800 mil
40
915 mil
41
953 mil

 

 

Menos de meio milhão de habitantes

 

Posição
País
População
Idioma
1
800
2
10 mil
3
15 mil
4
21 mil
5
30 mil
6
33 mil
7
35 mil
8
45 mil
9
47 mil
10
65 mil
11
82 mil
12
86 mil
13
88 mil
14
99 mil
15
100 mil 
16
106 mil
17
110 mil
18
122 mil
19
136 mil
20
180 mil
21
200 mil
22
211 mil
23
294 mil
24
300 mil
25
357 mil
26
386 mil
27
403 mil
28
408 mil
29
425 mil
30
490 mil

 

Micronacionalismo

O micronacionalismo é um fenômeno humano e multifacetado, caracterizado pela concepção, construção e/ou simulação de países, chamados de micronações (numa tradução literal do inglês micronation). Os países em miniatura ou países-modelo são chamados micronação. Os praticantes ou "cidadãos" das micronações, por sua vez, são os micronacionalistas.

Índice



História

As primeiras micronações conhecidas se formaram no século XIX, a maioria fundada por aventureiros ou especuladores de negócios. A micronação mais antiga que se tem conhecimento é o Reino de Redonda fundado em 1865 no Caribe. Como hobby doméstico, as micronações começaram a se desenvolver mais rapidamente com o surgimento de Ely-Chaitlin, na Califórnia (EUA), nos anos 1960, fundada por Marc Eric Ely. Mais tarde, em 1979, sob influência de Ely, o menino Robert Ben Madison, então com 13 anos, fundou na cidade de Milwaukee um país cujo território era seu próprio quarto: o Reino da Talossa, país fundador da Liga dos Estados Secessionistas. Durante a década de 1980, proliferaram-se micronações na Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos e Europa. Hoje, existem centenas de micronações pelo mundo, várias delas com "representação" na Internet.

Características e estudos

Há micronações que se utilizam dos mais curiosos sistemas de governo (monarquias são, porém, o sistema de governo mais utilizado, tanto constitucionais como absolutas), países que se relacionam como se realmente soberanos fossem [carece de fontes?]. Para servir de mediadora entre tantos países, foi criada a Liga dos Estados Secessionistas, a L.O.S.S., conhecida como a principal "ONU das micronações". São membros da Liga as nações auto-denominadas "mais influentes" do chamado Mundo Micronacional. Os micropaíses ou microestados, como também são chamados são alvo de estudos de sociólogos e outros acadêmicos; a micropatriologia é ciência humana em sua essência, tendo sido assunto principal de livros e teses que tratam da possibilidade de se criar, de maneira - digamos - artificial, uma sociedade.

Entre os maiores estudiosos da matéria estão o professor francês Fabrice O'Driscoll, presidente do Instituto Francês de Micropatriologia, que publicou, com a colaboração de Cláudio de Castro, no final de 1999 seu livro "Ils ne siègent pas a l´ONU", através da editora Les Presses du Midi (pode ser adquirido via internet, por cerca de 20 euros); o diplomata brasileiro Alberto Rosa Fioravanti e o escritor francês Patrice Chairoff, autor do livro "Bible des Micronations", que traz uma extensa e explicativa lista das micronações do mundo.

O movimento micronacional se divide, classicamente, em dois tipos de micronação:

As derivatistas que se utilizam somente de elementos reais; seus membros utilizam-se de nomes verdadeiros, a nação localiza-se, geralmente, onde mora seu líder ou fundador, e sua história começa a partir de sua fundação, sem qualquer elemento fictício.

As modelistas aquelas que misturam a ficção com a realidade; seus membros podem usar pseudônimos, mas jamais assumir personagens distintos.

Sua localização pode ser em qualquer lugar do globo terrestre, mesmo que nem um cidadão sequer seja morador daquela localidade. Podem adotar histórias fictícias até o dia de sua fundação, e a partir daí começa a ser escrita sua verdadeira história. Os modelistas têm plena noção de serem praticantes de um hobby, uma simulação. Exemplos célebres são algumas das micronações listadas no tópico Micronações Importantes e as peculiaristas (são quase que completamente fictícias; seus membros podem assumir vários personagens, inclusive não-humanos, sua localização pode ser em um outro planeta ou dimensão e sua história é sempre fantástica. Nenhuma micronação é melhor exemplo desta subdivisão do que L´lome). Existem graus de peculiarismo: uma nação assim classificada pode ter, por exemplo, localização em Saturno e habitantes não-humanos, mas seus acontecimentos são verdadeiros, e ela é extremamente activa. Por outro lado, pode uma micronação peculiarista localizar-se na Bolívia e seus acontecimentos, mesmo diários, serem fruto da imaginação de seus membros.

Segundo alguns, haveria também as micronações virtualistas, as quais seriam aquelas que, apesar de terem caracteres de qualquer uma das três categorias retromencionadas, consideram-se "países irreais" ou até "cidades virtuais"; porém cremos ser esta classificação errônea pelo simples fato de não serem micronações, e sim jogos de RPG "on-line", que vêm e vão num piscar de olhos (seriam exemplos as defuntas Web Island e Santa Clara). Acredita-se que a palavra "virtual" seja uma antítese de "micronação", já que uma micronação é formada de pessoas reais, que protagonizam acontecimentos reais.

Muitos micropatriólogos (estudantes do micronacionalismo) acreditam na existência das chamadas "one-man nations", micronações formadas apenas de um habitante ou mesmo por várias, que por vaidade ou qualquer outro motivo, têm seu fundador como única pessoa que realmente decide o que deve ser feito, como único cidadão activo. Nós preferimos ignorar esta classificação, já que pode ser diluída entre as três outras, dependendo de seu sistema. Existem também aquelas organizações que cobram dinheiro por títulos de nobreza ou até pela cidadania; não são por nós consideradas verdadeiras micronações, já que estas não devem ter fins lucrativos. Zugesbucht e Chocônia seriam exemplos flagrantes.

Há ainda aquelas classificadas como concretistas, que seriam as supostas micronações reconhecidas como soberanas e independentes por uma ou mais macronações, não sendo, porém, membros da ONU O internacionalista Celso Duvivier de Albuquerque Mello acredita que, com raras exceções, para que seja considerado Estado, uma nação deve fazer parte da ONU. Já os micronacionalistas Harold D. Thomas e Thomas Leys discordam desta concepção, acreditando se tratarem de microestados, e não micronações. Exemplos seriam Seborga e Sedang. A diferença entre microestados e micronações reside no facto de que estas não lutam - ou são incapazes de fazê-lo - pelo seu reconhecimento diplomático por macronações, já que não têm argumentos legítimos à luz do direito internacional para requisitar jurisdição total sobre um território.

Também são mencionadas nos meios micronacionais as chamadas micronações projectistas, que seriam projetos de uma nação ideal, onde um sistema de governo e estrutura social são montadas, porém sem a intenção de tornar aquilo que foi criado um micropaís activo (por activo entende-se o micropaís que intenciona funcionar, seja através de uma lista nacional de mensagens ou mesmo de qualquer mecanismo que possibilite a sua governabilidade). Muitas surgem como trabalho escolar ou até mesmo para ilustrar as idéias de um determinado partido político. Alphistia e a URSP seriam ótimos exemplos. Acreditamos, contudo, que as projectistas seriam uma sub-espécie das modelistas, pois se enquadram perfeitamente em sua descrição.

Com o advento da Internet, as micronações fictícias de todo o mundo puderam se comunicar e começaram uma intensa integração. Em 1992, foi fundada Porto Claro. O fundador, Pedro Aguiar, divulgou seu país na Internet a partir de 1996 e com isso deu o passo maior para o surgimento de mais micronações, no Brasil e em outros países. Poucos meses depois, nasceu o Sacro Império de Reunião, fundado por Cláudio de Castro, primeira micronação latina a alcançar fama internacional, sendo alvo de reportagens em meios de comunicações mais diversos, desde o New York Times até o francês La Liberátion. Em poucos anos, já havia algumas centenas de micronações cadastradas em todos os continentes, sendo que quase um quinto delas era lusófona (ou seja, falante de português).

Ver também


Ligações externas

MICRONAÇÕES EM ORDEM ALFABÉTICA:


SITES E ARTIGOS SOBRE O MICRONACIONALISMO