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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Google homenageia Martha Graham

Coreógrafa, professora e famosa bailarina estadunidense nascida em Allegheny County, próximo a Pittsburgh, Pensilvânia, que com suas inovações técnicas exerceu enorme influência no mundo inteiro e revolucionou a dança moderna e tornou-se conhecida como a mãe da dança moderna. Quando adolescente, ouviu seu pai, um médico que tratava de distúrbios mentais, dizer que embasava seus diagnósticos no modo como seus pacientes se moviam. Com isso na cabeça, certo dia persuadiu seu pai a levá-la para ver Ruth St. Denis e então jurou ser dançarina, mas teve que esperar até a morte de seu pai. Com vinte e três anos começou a estudar na Denishawn School (1916), escola e companhia de Ruth St. Denis e Ted Shawn, voltada para o experimentalismo e a dança oriental. Apesar da idade imprópria para começar a dançar, chamou a atenção de Ted Shawn. Viajou com Ruth St. Denis para Londres e de regresso a New York, resolveu formar sua própria companhia, a Escola de Dança Contemporânea Martha Graham. Seus primeiros trabalhos foram para a Broadway, tornou-se (1923) professora na Eastman School of Music, em Rochester, dirigiu o departamento de dança dessa escola e estreou como bailarina independente (1926). Mesmo emergindo do ambiente aberto criado por seus professores, saiu da Denishawn School com um trabalho próprio, opondo-se mesmo a seus mestres, retomando as idéias de seu pai sobre a movimentação. Fundou a Martha Graham School of Contemporary Dance (1927) que formou quatro gerações de bailarinos e coreógrafos. Criou um estilo próprio de dança chamado, o método Graham, de grande expressividade emocional, rompendo com as regras convencionais da dança do século XIX, criando sua própria técnica que encantou o mundo. Foi revolucionando seu estilo, tornando-se uma das principais figuras da dança contemporânea. Desenvolveu uma técnica que compreendia uma profunda relação entre respiração e movimento e muito contato com o chão e passou (1934) a utilizar músicas compostas especialmente para seus trabalhos. Durante 50 anos de carreira constam cerca de 200 coreografias explorando os mais diversos temas, como a sensibilidade feminina, a mitologia grega, questões sociais e o folclore americano. Um de seus trabalhos mais conhecidos foi Letter to the World (1943), com música de Hunter Johnson, cuja dança foi baseada na vida de Emily Dickson, poeta da qual trechos de poemas são recitados na performance. Entre outros notáveis sucessos contam-se Appalachian Spring (1944), Cave of the Heart (1946), Legend of Judith (1962), Acts of Light (1981). Parou de dançar (1970); porém ainda coreografou A Sagração da Primavera (1984) de Igor Stravinski, escreveu uma autobiografia, Bloody Memory (1991), onde detalhou seu método e morreu em Nova York.










Martha Graham Coreógrafa, professora e famosa bailarina estadunidense nascida em Allegheny County, próximo a Pittsburgh, Pensilvânia, que com suas inovações técnicas exerceu enorme influência no mundo inteiro e revolucionou a dança moderna e tornou-se conhecida como a mãe da dança moderna. Quando adolescente, ouviu seu pai, um médico que tratava de distúrbios mentais, dizer que embasava seus diagnósticos no modo como seus pacientes se moviam. Com isso na cabeça, certo dia persuadiu seu pai a levá-la para ver Ruth St. Denis e então jurou ser dançarina, mas teve que esperar até a morte de seu pai. Com vinte e três anos começou a estudar na Denishawn School (1916), escola e companhia de Ruth St. Denis e Ted Shawn, voltada para o experimentalismo e a dança oriental. Apesar da idade imprópria para começar a dançar, chamou a atenção de Ted Shawn. Viajou com Ruth St. Denis para Londres e de regresso a New York, resolveu formar sua própria companhia, a Escola de Dança Contemporânea Martha Graham. Seus primeiros trabalhos foram para a Broadway, tornou-se (1923) professora na Eastman School of Music, em Rochester, dirigiu o departamento de dança dessa escola e estreou como bailarina independente (1926). Mesmo emergindo do ambiente aberto criado por seus professores, saiu da Denishawn School com um trabalho próprio, opondo-se mesmo a seus mestres, retomando as idéias de seu pai sobre a movimentação. Fundou a Martha Graham School of Contemporary Dance (1927) que formou quatro gerações de bailarinos e coreógrafos. Criou um estilo próprio de dança chamado, o método Graham, de grande expressividade emocional, rompendo com as regras convencionais da dança do século XIX, criando sua própria técnica que encantou o mundo. Foi revolucionando seu estilo, tornando-se uma das principais figuras da dança contemporânea. Desenvolveu uma técnica que compreendia uma profunda relação entre respiração e movimento e muito contato com o chão e passou (1934) a utilizar músicas compostas especialmente para seus trabalhos. Durante 50 anos de carreira constam cerca de 200 coreografias explorando os mais diversos temas, como a sensibilidade feminina, a mitologia grega, questões sociais e o folclore americano. Um de seus trabalhos mais conhecidos foi Letter to the World (1943), com música de Hunter Johnson, cuja dança foi baseada na vida de Emily Dickson, poeta da qual trechos de poemas são recitados na performance. Entre outros notáveis sucessos contam-se Appalachian Spring (1944), Cave of the Heart (1946), Legend of Judith (1962), Acts of Light (1981). Parou de dançar (1970); porém ainda coreografou A Sagração da Primavera (1984) de Igor Stravinski, escreveu uma autobiografia, Bloody Memory (1991), onde detalhou seu método e morreu em Nova York.
Coreógrafa, professora e famosa bailarina estadunidense nascida em Allegheny County, próximo a Pittsburgh, Pensilvânia, que com suas inovações técnicas exerceu enorme influência no mundo inteiro e revolucionou a dança moderna e tornou-se conhecida como a mãe da dança moderna. Quando adolescente, ouviu seu pai, um médico que tratava de distúrbios mentais, dizer que embasava seus diagnósticos no modo como seus pacientes se moviam. Com isso na cabeça, certo dia persuadiu seu pai a levá-la para ver Ruth St. Denis e então jurou ser dançarina, mas teve que esperar até a morte de seu pai. Com vinte e três anos começou a estudar na Denishawn School (1916), escola e companhia de Ruth St. Denis e Ted Shawn, voltada para o experimentalismo e a dança oriental. Apesar da idade imprópria para começar a dançar, chamou a atenção de Ted Shawn. Viajou com Ruth St. Denis para Londres e de regresso a New York, resolveu formar sua própria companhia, a Escola de Dança Contemporânea Martha Graham. Seus primeiros trabalhos foram para a Broadway, tornou-se (1923) professora na Eastman School of Music, em Rochester, dirigiu o departamento de dança dessa escola e estreou como bailarina independente (1926). Mesmo emergindo do ambiente aberto criado por seus professores, saiu da Denishawn School com um trabalho próprio, opondo-se mesmo a seus mestres, retomando as idéias de seu pai sobre a movimentação. Fundou a Martha Graham School of Contemporary Dance (1927) que formou quatro gerações de bailarinos e coreógrafos. Criou um estilo próprio de dança chamado, o método Graham, de grande expressividade emocional, rompendo com as regras convencionais da dança do século XIX, criando sua própria técnica que encantou o mundo. Foi revolucionando seu estilo, tornando-se uma das principais figuras da dança contemporânea. Desenvolveu uma técnica que compreendia uma profunda relação entre respiração e movimento e muito contato com o chão e passou (1934) a utilizar músicas compostas especialmente para seus trabalhos. Durante 50 anos de carreira constam cerca de 200 coreografias explorando os mais diversos temas, como a sensibilidade feminina, a mitologia grega, questões sociais e o folclore americano. Um de seus trabalhos mais conhecidos foi Letter to the World (1943), com música de Hunter Johnson, cuja dança foi baseada na vida de Emily Dickson, poeta da qual trechos de poemas são recitados na performance. Entre outros notáveis sucessos contam-se Appalachian Spring (1944), Cave of the Heart (1946), Legend of Judith (1962), Acts of Light (1981). Parou de dançar (1970); porém ainda coreografou A Sagração da Primavera (1984) de Igor Stravinski, escreveu uma autobiografia, Bloody Memory (1991), onde detalhou seu método e morreu em Nova York.

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