QUE TRISTE DESTINO
Altoria de
Antônio Lorentz dos Santos
Que triste o meu destino,
viver preso nesta gaiola,
que saudade dos bons tempos,
da minha vida de outrora.
Hoje choro e reclamo,
da minha infelicidade,
com saudade da minha vida de outrora,
em qu'eu tinha liberdade.
Cantava nos matos verdes,
cantava nas árvores altas,
cantava com voz suave,
parecia sons de flautas.
Deixei com muita tristeza,
a minha verde mata,
onde eu saudava o dia,
com a minha voz, doce volata.
Você verde mata,
era toda minha alegria,
me dava abrigo e saudade,
me dava tudo que eu queria.
Adeus ,verde mata,
adeus,meu velho regato,
adeus meus verdes campos,
adeus,meu viçoso mato.
E entre o rubor da tarde, na colina
entre as pompas dum entardecer,
quero bater as asas com preguiça,
e num suspiro ardente morrer...
.ANO, 2011 AINDA TEMOS GENTES QUE PRENDE PÁSSARO EM GAIOLA, É UMA PROVA DA NOSSA EVOLUÇÃO COM RESPEITO A NATUREZA
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